sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Organizações sem fins lucrativos têm autorização para serem inovadores

As maiores, as mais bem financiadas organizaçõe sem fins lucrativos tem a obrigação de serem líderes em inovação, mas as vezes elas hesitam.

Uma razão: "Estamos realizando um importante trabalho. Nossos financiadores contam conosco para sermos razoáveis, cautelosos e transparentes porque o trabalho que estamos fazendo é importante demais para corremos o risco de fracassar".

Uma alternativa: "Estamos realizando um importante trabalho. Nossos financiadores contam conosco para sermos ousados, audazes e corajosos porque o trabalho que estamos fazendo é importante demais para jogarmos de modo conservador".

A questão sobre a maioria das "empresas sociais" de causa/bem-estar é que elas ainda não descobriram como resolver o problema sobre o qual elas estão trabalhando (ainda). Sim, elas geralmente oferecem cuidados efetivos, ou paliativos. Mas não, muitas não tem um método para chegar à raiz do problema e criar uma mudança permanente.

A mágica de seu estado é que ninguém está esperando um pagamento ou dividendos trimestrais. Elas estão esperando um novo e criativo método que irá resolver o problema de uma vez por todas.

Errem. E errem de novo. É muito raro ver essas organização sem fins lucrativos errarem, o que significa que as inovações na área também são muito raras. Inovadores entendem que seu negócio é errar, repetidamente; até que um dia eles, repetidamente, acertam.

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Traduzido por Silvio Luis de Sá. Texto original em Seth's Blog.

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Antecipação vs. Ansiedade

Se definirmos ansiedade com sendo a experiência de fracasso por antecedência, podemos também entender seu antônimo, antecipação.

Quando você trabalha por antecipação, você irá destacar as coisas boas. Você vai dobrar as coisas que são prazerosas e que te empurram mais ainda para ser arrojado e para criar sua versão de arte. Se isto vai funcionar, é melhor que se construa algo valerá a pena o esforço.

Se você trabalha com ansiedade, por outro lado, você estará cobrindo as opostas de possíveis perdas, você estará fazendo seguro contra desastres e, acima de tudo, estará construindo negação em todo que você faz. Quando você trabalha sob a nuvem da ansiedade, a melhor estratégia é jogar protegido, porque se (quando!) as coisas derem errado, você não será o culpado.

Não é apenas mais divertido trabalhar com antecipação, é geralmente um ponto de vista de auto-preenchimento.

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Traduzido por Silvio Luis de Sá. Texto original em Seth's Blog.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Evite o "Eu saberei o que é quando encontrar"

Isto é uma perda de tempo para o comprador e para o vendedor.

Quando você tem uma empresa ou uma pessoa aguardando você entregar a eles seu trabalho personalizado, isto pode levar a um interminável ciclo do "hummm, ainda não é bem isso". Se for um projeto arquetônico, ou um sapato salto-alto ou mesmo uma campanha publicitária, não importa, se não cumprir com os padrões não declarados por ele(s), você terá que fazer seu trabalho de novo.

Algumas vezes você pode ter um belo lucro com todas as taxas cobradas para você refazer o trabalho  saciando o ego do seu cliente, contudo, mais do que pode parecer, você está perdendo seu tempo até que ele fique satisfeito. Se você tem um cliente que percebe a mesma coisa, vocês podem trabalhar juntos para ganhar tempo e dinheiro sendo claros um com o outro sobre o que se quer.

Eu penso que ajudar um cliente é fazê-lo dizer o que ele quer antes que ele saiba que trata-se de um esforço digno.

1- Faça de propósito. Ao se envolver com um novo cliente, intencionalmente crie um ambiente onde o gosto pessoal é descrito com antecedência, quando a construção de limites é possível e a iteração é barata, não no final, quando é cara.

2- Exija benchmark. O mundo está cheio de coisas que são muito parecidas com o que você foi convidado a criar. Assim juntos vocês podem identificá-las. "Mostrar-me três outros sites que faz como o que você sinta o que está esperando sentir". "Dá-me um livro de capa dura que tem a tipografia do mesmo jeito que você quer ler no seu". "Caminhe comigo através de um edifício que tem a vibe que você está procurando...".

3- Descreva a atribuição antes de começar. Usando as suas palavras e as palavras do cliente, justamente para indicar o problema que você está tentando resolver. "Estamos tentando construir algo que faz a, b ​​e c, e não d ..."

4- Então, antes de mostrar sua proposta, antes de entregar o seu trabalho, reafirme o problema novamente. "Você nos pediu para fazer a, b ​​e c, a um custo de menos de X. O que eu estou prestes a te mostrar faz a, faz b e faz c ... e custa a metade de X." Este tipo de correção intencional do escopo de trabalho respeita o seu cliente, honrando a sua intenção declarada, ao mesmo tempo em que concentra o seu trabalho sobre as metas estabelecidas.

5- Tome uma decisão sobre se você quer uma reputação ao fazer este tipo de trabalho exclusivo. Se optar por isso, não trabalhe para os clientes que não compram neste processo. Com o tempo, você vai ganhar o tipo de clientes que você deseja.

É claro, isso não vai funcionar o tempo todo. Às vezes, o cliente adora o poder de dizer não. Às vezes, o cliente não é articulado o suficiente para descrever o que quer. E às vezes o objetivo é mágica, e ninguém sabe como descrever que com antecedência.

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Traduzido por Silvio Luis de Sá. Texto original em Seth's Blog.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Rentabilizando a Atenção Digital

O modo mais efetivo de fazer dinheiro com a audiência online é ganhar a confiança do público conectando-se a uma tribo para, depois, vender algo que não seja necessariamente online. O Ironman, por exemplo, ou ingressos para um concerto Louis CK. A audiência é preciosa, mas a confiança é mais.

Muita gente, contudo, prefere estar pronta para entregar um 'produto' digital, um eBook, video ou alguma outra mercadoria digital que pode ser produzida a um custo baixo e ser vendida em escala. Há uma longa história de escritores e diretores brilhantes que encontraram mercados para seus trabalhos por meio de filmes, livros ou outra forma de midia que já foi um dia inovadora e que seria gratificante se isto funcionasse aqui.

Infelizmente, a maioria das pessoas está errada. Eles usam uma longa cartilha de vendas, textos em destaque e testemunhos falsos. Fazem promessas grandiosas sobre tecnologias avançadas e pouco conhecidas. E o mais desastroso para estes que criam expectativas é que eles recrutam uma legião de vendedores contratados, conectam uns aos outros em jogos de resultados de busca ou compram falsas propagandas de links pagos.

Há um caminho melhor. Consideremos dois contra-exemplos: o site de Paul Wolfe sobre como aprender a tocar baixo e o de Susan Piver projeto Open Heart Meditação. Sou sortudo o suficiente por conhecer ambos e tenho visto como eles tem usado o poder da midia digital para criar negócios de sucesso.

Nos dois casos, o modelo é o mesmo: para começar, o serviço é de gratuito. Tão gratuito que, de fato, a maioria das pessoas que se inscrevem descobrem que tudo que elas precisam sai de graça mesmo. Desde que o custo marginal para compartilhar este material seja zero, não custa nada a eles adicionar mais pessoas a uma crescente lista de clientes que confiam, prestam atenção e, gentilmente, dão permissão para seus professores.

A magia vem do movimento inevitável da maioria dos alunos motivados que saem do gratis e passam a pagar. Não porque o professor seja obrigado a vender-lhes algo por medo ou ganância, mas porque os alunos estão comprometidos, felizes e ansiosos para pagar pelo serviço

É quase impossível guardar informação online. As pessoas não estão dispostas a ficar sentadas enquanto você balança algo valioso em frente a elas. A abordagem que Paul e Susan tiveram é compartilhar ansiosamente a informação que eles possuem e, em seguida, traçar claramente o que pode ser gratuito e que não é.

Nota: texto publicado em 13 de julho de 2012. Estou republicando este artigo por achá-lo um dos melhores do ano de Seth Godin além do contexto atualíssimo de seu conteúdo.
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Ttraduzido por Silvio Luis de Sá. Texto original em Seth's Blog.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Quatro Peguntas que Valem a Pena Serem Respondidas

Quem é o seu próximo cliente? (Conceitualmente, não específicamente. Descreva a aparência dele, sua tribo, esperanças, sonhos, necessidades e desejos...)

Qual é a história que ele conta para ele mesmo (sobre o mundo, sobre a situação em que ele se encontra, sobre suas percepções) antes de conhecer você?

Como você irá encontrá-lo de um jeito que ele confie na história que você contará a ele sobre o que você tem a oferecer?

Que mudanças você está tentando promover nele, na vida dele e na história dele?

Comece com estas perguntas antes de gastar seu tempo em táticas, tecnologias ou escalabilidade.

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Traduzido por Silvio Luis de Sá. Texto original em Seth's Blog

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Grandes Marcas Estão Se Tornando Empresas de Mídia

O mercado de marketing digital aponta para uma nova tendência cuja importância estratégica começa a ser vislumbrada por grandes corporações. Possuidoras de grandes marcas, estas empresas, cuja ações de propaganda e marketing ganham cada vez mais terreno neste mundo digital, estão produzindo conteúdo digital como nunca antes. Comportam-se como empresas de mídia produzindo conteúdo institucional como forma de captação e engajamento de seus clientes-seguidores. Sem dúvida, esta é uma profunda mudança de paradigma.

Antes, este papel pertencia quase que exclusivamente às companhias de mídia que, por vocação, eram as responsáveis por abastecer o mercado com conteúdo de interesse público. Com a pulverização advinda com a internet abriu-se um leque de opções para que as próprias marcas gerassem seus conteúdos para interação com seus clientes e fãs.

Um quadro bastante completo desta mudança é mostrado no artigo de Géssica Hellman intitulado "Marketing de Conteúdo: a necessidade mudança de mentalidade". Nele, a presidente e consultora de marketing esclarece como as empresas podem - e devem - mudar de mentalidade com relação ao marketing de conteúdo e começar "a pensar cada vez mais como consumidores", diz ela, explicando como os profissionais devem agir, avaliando "suas peças de conteúdo em função de seu potencial de compartilhamento, 'curtidas', 'repins', 'comentários' e outros tipos de engajamento", conclui.

A outra mudança importante se dá nas métricas adotadas para se medir o sucesso de campanhas ou de divulgação de conteúdo. Não há dúvida que o número de engajamentos, como a quantidade de comentários, compartilhamentos e etc. , são importantes como elementos de análise do impacto dessas ações. Contudo, os números sozinhos não dão a real dimensão deste impacto. Géssica Hellman ressalta que "as empresas estão cada vez mais interessadas em medir o impacto de medidas como 'menções positivas versus menções negativas' na avaliação de suas ações de marketing de conteúdo". Esta nova forma de avaliação mostra um desligamento das normas de métricas do marketing tradicional e abrem perspectivas para novas avaliações no mundo digital.

As mudanças no universo digital e das redes sociais são grandes demais para continuarmos aplicando métricas  antigas criadas para as mídias tradicionais. Não podemos fazer sundae de almôndegas, como diz Seth Godin em um de seus livros. Segundo Géssica, os profissionais precisam "aprender a utilizar novos critérios de avaliação de resultados". Entretanto, o maior desafio não reside na mudança de novas métricas, mas sim, conclui a especialista, "o maior desafio inicial do marketing de conteúdo é de mentalidade".


quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Como Pequenos Negócios Podem Ganhar a Web

Entre os pedidos da Best Buy nesta Sexta-Feira Negra e os da Amazon no Domingo Cyber Mania, muitos vendedores deste feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos planejam celebrar o Sábado dos Pequenos Negócios (Saturday Small Business) neste fim-de-semana.

Concebido em 2010, o "feriado" procura trazer à luz os varejistas locais. Se você procurar por informações sobre os melhores preços destes pequenos comerciantes, você pode não encontrá-las na internet. Mais de 60% dos pequenos negócios não tem um site na web e muitos que estão online não aparecem nos mecanismos de buscas.

A internet já é uma fonte vital de informação tornando-se popular a cada dia. Estes pequenos negócios vão ter que sair das margens do mundo digital se eles pretendem competir com seus concorrentes corporativos, sem mencionar os gigantes revendedores online.

O infográfico abaixo, criado por ReachLocal, esclarece porque o marketing online é crucial para os pequenos negócios (em inglês).

Fonte: Mashable. Tradução Silvio Luis de Sá


segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Desperdiçando Gravetos

A madeira mais valiosa do acampamento são os galhos e ramos secos usados para se acender o fogo.

É dificil imaginar desperdício maior do que cozinhar uma refeição inteira usando somente gravetos. Eles queimam rápido e fortemente, mas não duram. Você até pode cozinhar alguma coisa, mas não haverá nada para o próximo companheiro. Não, a técnica mais útil é usar toras maiores para que o fogo dure usando o mínimo de gravetos possíveis.

Isto, claro, é a minha analogia para marketing e promoção. Aquele link bacana num blog de design ou um comercial na TV, isto são gravetos. Se é disso que você depende, você está com problemas. Um fabricante que eu conheço me disse que ele ganha algo como trinta pedidos de um post num blog bem conhecido, e que ele precisa de um post como este por semana para manter seu negócio girando. Boa sorte para ele.

A dependência de promoções e RP começa assim. É o caminho mais fácil e preguiçoso para manter as vendas de um produto. Promova e reze. Queime seus gravetos, obtenha uma rápida atenção e bola pra frente.

Pode funcionar agora e mais um pouco, mas não é uma forma segura e escalonável para seu negócio crescer. Você precisa de tora grandes, algo que mantenha o sistema funcionando sem depender do fluxo constante de promoções. Como:
- um produto notável sobre o qual os clientes gostam de falar a respeito
- um produto com uma "viralidade" - algo que funcione melhor quando mais e mais amigos o tem
- uma estratégia para criação de "comunidades" para que cada novo cliente aumento o valor agregado da comunidade, criando um círculo virtuoso
- economia de escala para produção e marketing. À medida que você cresce, as coisas vão ficando mais baratas e mais em evidência

Todos as quatro estratégias acima são decisões intencionais - e não são fáceis - para profissionais de marketing e designers perceberem que eles tem opções sobre o que construir e como construir.

Usar todos os gravetos é esgoísmo e, em última análise, inútil.

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Traduzido por Silvio Luis de Sá. Texto original em Seth's Blog

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

"Este é o melhor que eu posso fazer"

vs. "Não é bom o suficiente".

Ambos são sintomas de um grande problema que sequer tem um nome.

Industrias inteiras iludem a si mesmas acreditando que o que produzem e como produzem é bom o suficiente - até aparecer alguém que vira o mercado de cabeça para baixo provando que elas estavam erradas.

Ao mesmo tempo, inumeros projetos não são lançados, melhorias são escondidas, pensamentos são descartados - porque as pessoas por de trás das ideias estam escondidas atráz do falso entendimento de que seu trabalho ainda não é bom o suficiente.

Qual o seu problema?

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Traduzido por Silvio Luis de Sá. Texto original em Seth's Blog

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

CAFÉ GRÁTIS - PRÓXIMA SAÍDA

Este é o cartaz mais adequado que você pode imaginar, particularmente se é bem feito e se o café é bom.

A maioria dos cartazes não são nem de perto úteis porque promovem serviços ruins ou, mais comum, porque alguém viu o espaço e trabalhou duro para preenche-lo totalmente.

A mesma coisa acontece com sites na internet. Você conhece tão bem os "por quês" e os "comos" do que você construiu e o quanto ele é legal que a ideia de usar poucas palavras pode assustar.

Não, a sua solução não precisa ser simples ou óbvia. Mas a história sobre o que funciona, sim.

O objetivo da interação do marketing não é fechar a venda, assim como o objetivo do primeiro encontro não é o casamento. Não, a oportunidade é para se ir à frente, ganhar atenção, confiança, curiosidade e diálogo.

Simples, claro e acionável.

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Traduzido por Silvio Luis de Sá. Texto original em Seth's Blog

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Sem esforço

Quando John Coltrane toca a melodia no início da música Harmonique , você pode ouvir algumas das notas falham.

Claro, Coltrane era completamente capaz de reproduzir essas notas corretamente. E mesmo assim não o fez.

É este esforço e humanidade que nos toca sobre seu solo, e não apenas a melodia.

Às vezes, o "nunca deixem vê-lo suar", é o conselho realmente ruim. Uma pessoa que, de fato, se importa com o trabalho bem feito muitas vezes expõe a coragem, determinação e esforço que é preciso para estar presente.

Aperfeiçoar o seu discurso, refinando o seu ensaio e polindo o seu serviço até que todos os elementos de você desapareçam podem ser táticas óbvias, mas remove a coisa que estavamos procurando: você.

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Traduzido por Silvio Luis de Sá. Texto original em Seth's Blog

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Quando você não sabe o que fazer...

É quando nós percebemos quão bom você é em tomar decisões.

Quando você não tem os recursos necessários para fazer o que você tem que fazer, é quando você nos mostra quão engenhoso você é.

E quando você não sabe se algo vai funcionar, é quando descobrimos que se precisamos ou não de você na equipe.

Fazer instruções é mais difícil do que segui-las.

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Traduzido por Silvio Luis de Sá. Texto original em Seth's Blog

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Nextel usa nova estratégia e alavanca novos negócios da operadora

Este artigo foi criado pela equipe da Nextel para uso exclusivo do blog Mundo Seu Marketing.

Popularizada no Brasil por sua tecnologia diferenciada que oferece “celular via rádio” a operadora de telefonia Nextel é frequentemente apontada como referência graças às suas campanhas e estratégias de marketing. Dessa vez, o trabalho realizado em parceria com a área de marketing digital da Nextel, Agência Casa e Google foi responsável por novos números lucrativos para a operadora.
 
O objetivo da campanha centrava-se em fazer crescer o número de cadastros e conversões dos internautas, sem aumentar o valor de investimento em mídia online.

 
O primeiro passo foi, justamente, uma mudança de estratégia. Com o apoio de um webplanner foi realizada uma seleção dos canais onde o público-alvo da empresa estaria presente. A segmentação, portanto, considerou aspectos geográficos, contextuais e de hábitos – sempre com foco nos locais de exibição da publicidade.

 A decisão tomada foi migrar as estratégias de marketing online para o modelo de compra por clique, na tentativa de alcançar um maior número de assertividade por meio de uma campanha direcionada a internautas, realmente, interessados no produto.
 
Somado aos esforços da equipe, a campanha utilizou um grande número de ferramentas do próprio Google, com destaque para o Otimizador de Campanhas da Rede de Display. Trata-se de um recurso capaz de favorecer a segmentação do público-alvo e o auxiliar na escolha dos pontos de divulgação, colaborando para o aumento de conversões.

 
A estratégia de marketing Nextel buscou entender o que o usuário estava procurava na rede e, a partir daí, se preocupou em fornecer um conteúdo atrativo e relevante para, enfim, transformá-lo em cliente.

 
Os resultados foram que, em menos de um ano, o número de novos negócios da empresa teve um aumento superior a 50%, reduzindo em 60% as despesas dedicadas a trabalhos de mídia online.

 
No fim das contas, a campanha gerou um retorno de 140% do valor investido se tornando um novo case de sucesso da operadora Nextel.


NOTA DO BLOGUEIRO: este post foi publicado em Mundo Seu Marketing por acreditarmos que seu conteúdo é informativo sendo útil aos leitores e estando em sintonia com os assuntos abordados neste blog. Nenhum acordo financeiro ou ação publicitária de qualquer natureza foi firmado entre as partes.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Budweiser Lançará Ano que Vem sua Cerveja Crowdsource

No início do próximo ano, a Budweiser está planejando lançar uma nova cerveja pilsen dourada desenvolvida por meio de uma competição crowdsourcing entre mestres cervejeiros de doze cervejarias.

Para o Projeto 12, a empresa trabalhou em conjunto para criar sua própria cerveja "tributo" para atender a reputação da marca em qualidade e consistência as quais foram enviadas amostras para todo os EUA.

A nova variedade Black Crown (Coroa Negra, em português) emergiu desta competição e foi remodelada após sua criação numa cervejaria de Los Angeles. O porta-voz da Budweiser Rob McCarthy, disse em um comunicado para Ad Age: "embora originalmente criada em Los Angeles, é uma cerveja nascida da colaboração de todos os 12 mestres cervejeiros da Budweiser. A cerveja é uma pilsen clara um pouco mais escura do que a Budweiser, porém saborosa como uma Bud, e muito atraente".

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Traduzido por Silvio Luis de Sá. Texto original em Mashable Business.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

A Sala do Chororô

Quando meu amigo Elly lecionava no ensino médio, nunca ficava nas salas dos professores. Ele me dizia que não suportava as fofocas sobre os alunos, os choramingos e reclamações.

Claro, não são todos os professores que são assim. De fato, a maioria não é. E, falar mal não coisa que acontece somente em sala dos professores. Quase em toda organização cada serviço online, todos os produtos e todos os elementos de nossa cultura hoje possui chats e forums destinados a poucas pessoas que procuram algo para reclamar. Algumas delas o fazem até na televisão.

A verdade fascinante é a seguinte: as pessoas nestes forúms não estão fazendo seu melhor trabalho. Elas raramente identificam um feedback útil ou apontam de forma produtiva elementos que possam ser melhorados. Na verdade, se você resolver qualquer problema sobre o qual elas estejam choramingando, elas não se tornarão contribuidores entusiasmados. Não, elas estão apenas atoladas em suas energias negativas, contando com o apoio de alguns outros que, como elas, servem para o que lhes mantem lá.

Não haverá retorno se você procurar atender estes caras. Vá fazer algo grande em seu lugar.

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Traduzido por Silvio Luis de Sá. Texto original em Seth's Blog.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

A Melhor Maneira para Desempacar

Não espere a resposta certa ou o caminho dourado para se apresentar.

Esta é precisamente a razão pela qual você está empacado. Começar sem vislumbrar um fim é difícil, então nós geralmente esperamos até vermos o fim, rastreando incansavelmente pelo caminho certo, o melhor caminho e o caminho perfeito.

A maneira para desempacar é começar agora pelo caminho errado.

Passo a passo, página por página, interação por interação. Assim que você começa a se mexer, você não pode mais ajudar, mas melhorar, você não pode mais ajudar, mas pode gradualmente encontrar a si mesmo retornando ao caminho que o levará a sua estrela Norte.

Você pode acabar não tendo o caminho perfeito, mas será significativamente mais valioso do que ficar empacado.

Não apenas comece. Continue. Entregue. Repita.

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Traduzido por Silvio Luis de Sá. Texto Original em Seth's Blog

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Eu sei o que você deve fazer

Na verdade, não sei.

Eu sei o que eu faria nesta situação, mas eu não sou você.

Eu sei o que seu consumidor deveria fazer, mas eu não sou ele.

Eu sei (e você sabe, e todos nós sabemos) o que deveríamos fazer em determinada situação, mas isso não é a mesma coisa.

Empatia requer algo extremamente difícil: aceitar o fato de que não estamos e nunca estaremos na pele de outra pessoa. Não existe nenhum curso racional, universal sobre por quê os individuos tem objetivos diferentes, diferentes visão do mundo e diferentes experiências.

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Traduzido por Silvio Luis de Sá. Texto original em Seth's Blog