terça-feira, 30 de abril de 2013

Ser escolhido (precisar ser vs. querer ser)


Claro, é legal ser escolhido, ser ungido, dar a aprovação social para algo que você fez - os jornais escrevem matérias, você é convidado para formaturas, seu produto aparece nas primeiras páginas dos sites ou dos blog...

O negócio é o seguinte, é muito difícil ser escolhido, e aqueles que escolhem não tem mais sequer o poder que já tiveram. (Pausa por um segundo para considerar um problema duplo: existe muito mais ofertas, criadores e escolhas, e, ao mesmo tempo, uma magnitude de outros meios de comunicação de média, cada um com muito menos poder de mídia do que a Oprah ou Johnny tem).

Há mais de vinte anos atrás, no que ele achava que era o melhor momento de sua carreira, Marc Maron fez um teste para o programa Saturday Night Live. Lorne não se impressionou nem foi gentil, e Marc não foi escolhido para fazer parte do elenco.

Hoje, claro, o podcast de Marc é muito popular, lucrativo e divertido. Marc não chegou lá porque alguém o escolheu, ele lançou a ele mesmo (de fato, ele agora é o cara que escolhe).

No caso do Saturday Night Live, Marc tinha uma carreira que ele precisava ser escolhido. A menos que um agente de elenco ou roterista o escolhesse, ele não tinha nada.

Com o seu podcast, contudo, Marc ainda pode querer ser selecionado, mas ele continuará a mandar bem mesmo se ele não for. Tendo que ralar no início, Marc encontrou suas próprias forças. Não porque ele continuava a fazer as mesmas coisas. Não, mas sim porque ele estava fazendo algo diferente, de um jeito diferente, para um público diferente, ganhando dinheiro de uma maneira diferente.

Os artistas que luta na obscuridade, injustamente ignorado porque não foi escolhido - que cena comovente. Mas, de alguma forma, o artista tem a obrigação de procurar um caminho diferente, um que não dependa do sistema que não o merece.

Hoje é mais fácil do que nunca imaginar um projeto de sucesso ou uma carreira ou uma empresa que não depende de ser escolhida por aqueles que detém o poder.

Se você está frustrado porque não foi escolhido, um plano é virar a mesa, lutar ainda mais, descobrir como aprimorar seu passo e correr atrás, mais, mais e mais. Mas na era do "faz você mesmo", para mim parace que é melhor você escolher um caminho que não precise ser escolhido para ter sucesso.

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Traduzido por Silvio Luis de Sá.  Texto original em Seth's Blog

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Você não tem que ceder


Simplesmente dar as pessoas o que elas querem é um atalho paa a banalidade, mediocridade e invisibilidade.

A agência que dar ao cliente exatamente o que ele acha que quer não vai merecer nunca ganhar a 'Agência do Ano', e pior, é raramente vista como uma lider de mercado, ao invés disto o publicitário confiável é inteligente o suficiente para saber o que o cliente deve querer.

Estou definindo "ceder" como ser condescendente, usando a sua percepção dos desejos dos clientes como desculpa para fazer o trabalho do qual não se orgulha.

A rádio que apenas coloca uma programação vazia, sensacionalista das crises do ano está levando outros para o buraco, numa caçada que não pode (e não quer) ganhar nada. [A desculpa é sempre a mesma - colocar o que o ouvinte quer ouvir!]

A livraria que oferece aos seus clientes brinquedos, jogos e outras bugigangas para sobreviver, não durará muito para que ela não seja chamada de livraria.

O restaurante que anseia por servir às crianças refeições salgadas, gordurosas e sem gosto porque é isso o que elas comem está inevitavelmente treinando toda uma geração a não comer em restaurantes quando elas crescerem.

O arquiteto que proclama que os tempos estão difíceis e acaba por fazer trabalhos banais e cafonas porque é mais fácil vender ganhará os clientes que ele merece.

O editor que negocia para se manter nas melhores listas, usando SEO para carregamento calculado das palavras-chave e design sensacionalista a fim de atrair o público desatento, ganha o previlégio de continuar a fazer isto mais e mais.

As razões sobre as quais você não deve ceder é que você não está com pressa e não precisa que todos o abraçem ou ao o seu trabalho. Quando você se concentra no único, apaixonado e interessado segmento de mercado, você pode extraordinariamente trabalhar para poucos (e observar seu trabalho se disseminar) ao invés de começar no lugar-comum.

Vá em frente e faça ao para as elites. Não as elites ricas e abastadas, mas as elites do curiosidade, da paixão e do sabor. Cada grande criação foi feita a partir de e para este tipo de pessoas.

Exite um surpreendente espaço no fim desta abordagem - entre aqueles que se importam o suficiente para dizer não - e mais ainda, para ensinar ao mercado que eles estão certos.

Eles merecem que o nicho deles esteja no topo do mercado por liderança, não por condescendência.

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Traduzido por Silvio Luis de Sá. Texto original em Seth's Blog

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Esse é o melhor que você pode fazer?


Se sua resposta a esta pergunta for 'sim' e você acha que está pronto, você está prestes a vingar.

A pergunta correta é, "este é o melhor que sua equipe pode fazer?". E se você precisar de uma equipe melhor, nunca foi fácil ter uma. Especialmente se você é um solista, um freelancer ou uma pequena empresa - se sua cabeça é limitada pelas pessoas com quem você trabalha, encontre novas pessoas.

Toda vez que você fizer um trabalho você mesm, você optou por não usar os serviços de alguém que provavelmente era melhor nisso do que você. Pode haver boas razões para essa escolha, mas a inércia não é uma delas.

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Traduzido por Silvio Luis de Sá. Texto original em Seth's Blog

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Frequência, repetição e o poder de dizer mais de uma vez


"Eu só vou dizer isto uma vez..."

Há muito o que se dizer para condicionar seu público a ouví-lo atentamente.  Se eles souberem que a valiosa informação lhes será transmitida uma vez, eles ficarão mais alertas para recebê-la.

Infelizmente, como a webesfera fica mais ruidosa há cada dia, é difícil de se justificar este tipo de abordagem.

A repetição aumenta as chances de você ser ouvido.

A repetição também aumenta (por um tempo) a autoridade e a credibilidade do que você tem a dizer. Os ouvintes partem da atenção à mensagem para o entendimento e confiança.  Sim, o cuidado seguinte pode ser o incômodo, risco que profissionais de marketing prescisam encarar.

Entregar sua mensagem em diferentes formas, ao longo do tempo, não só aumenta a retenção da informação e o impacto causado por ela, mas lhe dá a chance de descrever o que você está fazendo de ângulos diferentes.

De várias maneiras, o mantra da permissão entra em conflito como o mecanismo da frenquência. Se as pessoas estão lhe doando o tempo delas e você está entregando mensagens antecipadas, personalizadas e relevantes, sua necessidade de frequência irá decair.

Se você estiver usando a freqüência como uma tática para compensar o fato de que você está sendo ignorado, você deve certamente fazer melhor.

Para o resto de nós, contudo, dizer algo duas vezes pode, de fato, ser duas vezes melhor do que dizer isso uma vez só.

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Traduzido por Silvio Luis de Sá. Texto original em Seth's Blog

quinta-feira, 18 de abril de 2013

A marca é uma hisória. Mas é uma história sobre você, não sobre a marca


Por que preferimos Coca em vez de Pepsi, GE a Samsung ou Ford a Chevy?

Em mercados onde monopólios não são coisas naturais, ou onde os mercados são livres, acordadas as métricas, como nós tomamos nossas decisões?

Sim, cada marca tem uma história - como ela veio de uma logo e um nome e se tornou uma marca. A história inclui expectativas, histórias, promessas, dicas sociais e emoções. A história nos faz dizer "amamos Google" ou "amamos Harley"... mas o que nós amamos de verdade?

Nós amamos a nós mesmos.

Nós amamos a memória que temos de como a marca nos fez sentir uma vez. Nós amamos porque ela nos faz relembrar de nossa mãe, ou do nosso crescimento, ou do nosso primeiro beijo. Nós apoiamos uma caridade ou um time de futebol ou um perfume porque eles nos dão a chance de amarmos algo sobre nós.

Não podemos explicar isto facilmente, nem para nós mesmos. Não podemos facilmente compreender o narcisismo e a nostalgia que nos leva tantas vezes a tomar decisões aparentemente racionais todos os dias. Mas isto não significa que eles não estejam lá, funcionando.

Mais do que nunca, nos expressamos com o que compramos e como usamos o que compramos. Extensões de nossas personalidades, totens de nós mesmos, lembretes do que somos ou do que gostaríamos de ser.

Grandes profissionais de marketing não criam coisas. Eles criam significado.

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Traduzido por Silvio Luis de Sá. Texto original em Seth's Blog

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Facebook contrata executivo dos mapas da Apple

Facebook contratou Richard Williamson, engenheiro de softwares e executivo da Apple responsável, entre outras coisas, pelos aplicativos de mapas e GPS da empresa. De acordo com o repórter da Bloomberg TV, Adam Satariano, esta é mais uma das várias contratações da empresa de Zuckerberg de executivos e profissionais da Apple.

Segundo Satariano, estas contratações apontam que a gigante das redes sociais está, de fato, determinada em fazer do Facebook uma plataforma para aplicativos móveis. "Profissionais da equipe de design do iPhone, engenheiros de softwares criadores dos aplicativos da Apple foram os 'alvos' do Facebook", relata o jornalista.

Richard Williamson foi um dos responsáveis pelo desenvolvimento dos programas do iPhone e gozava de bastante prestígio junto a Steve Jobs. Contudo, foi bastante criticado por conta do desenvolvimento do aplicativo de mapas da Apple quando a empresa da maçã retirou o Google Mapas dos seus aplicativos nativos do iPhone. Mas não há dúvidas que Williamson tem muito a agregar ao Facebook.

Fonte: Bloomberg West

Evitando a intimidação customizada


Uma coisa: não importa o quanto você pagou pela passagem, você nunca vai incomodar ou mesmo intimidar o condutor ou o piloto para que seu trem ou avião atrase em alguns minutos a partida.

Ele vai partir quando ele tiver que partir, este é o acordo.

Parte do desafio em vender um trabalho customizado é que, às vezes, parece que tudo está em aberto. Você deve estar disponível todas as noite a semana toda. Você deve reorganizar as orquídeas por conta das fragâncias, porque mesmo que não esteja no escopo, hei, isto faz parte do bom serviço, e nós estamos pagando caro...

Prometer a perfeição não é, na verdade, nem de perto o mesmo que prometer quais são as regras do jogo.

Limites eliminam a tentação de intimidar. Indique-os cedo e frequentemente e não os altere e, acredite se quiser, seus clientes ficarão também mais felizes. Eles não o contrataram para aruinar a sua vida. Eles o contrataram para obter o máximo que você e sua equipe podem oferecer, e os limites são os limites.
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Traduzido por Silvio Luis de Sá. Texto original em Seth's Blog

terça-feira, 16 de abril de 2013

Conservação de energia em conversas



Se você aumentar (aborecimentos no trânsito, raiva do porteiro, frustração com relação ao seu chefe), você estará somando energia (negativa) a sua conversa.

Se você aumentar (entusiasmo de uma escolha, um abraço, palavras animadoras), você estará somando energia (positiva) a conversa.

Uma vez adicionada a energia, ela tem que ir para algum lugar. Geralmente, a pessoa com quem você está interagindo joga esta energia de volta, ou a aumenta. Uma pessoa talentosa e madura pode pegar a sua energia negativa e a diminui, até mesmo a absorve permitindo que a conversa se acalme ou acabe. Mas não conte com isso.

Claro, você pode "ganhar" uma discussão esmagando seu oponente com uma energia que ele não consegue lidar. Mas é óbvio que eles não são seus oponentes e você não ganha nada de fato. Ficar atento à energia que você adiciona e absorve das suas interações é uma técnica sofisticada que radicalmente muda os resultados das conversas que preenchem seu dia. Some coisa boa, absorva a coisa ruim e concentre-se nos resultados, não nas bravatas.

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Traduzido por Silvio Luis de Sá. Texto original em Seth's Blog

segunda-feira, 15 de abril de 2013

A armadilha fácil


Os públicos-alvo que mais facilmente se envolvem - os que acreditam em grandes promessas, simples boas-vindas e interfaces berrantes - muitas vezes são as mesmas pessoas que se tornarão seus clientes de menor valor.

A pessoa  mais fácil para se marcar um encontro provavelmente não será aquela com quem você gostaria de casar. Quando eu estava vendendo promoções para novas mídias em 1994(!), muitas grandes empresas tinham alguém encarregado para comprar coisas novas. Eles eram fáceis para marcar reuniões, fáceis para se fazer uma pequena venda - mas no final eram perda de tempo. Isto porque eles eram encarregados de comprar coisas novas, não que funcionassem. Uma vez que você não era mais "o novo", nós não conseguíamos repetir negócios com eles. Não, era o outro cara, o cara que compra o que funciona, o encarregado do orçamento real - ele não era fácil, mas era quem valia o esforço...

Se é fácil marcar uma reunião ou realizar a primeira venda, considere que o que foi fácil para fazer a venda pode ser um sinal que o valor de longo-prazo deste consumidor é bem baixo. É tranquilo ter uma resposta positiva à porta quando se vende aspirador-de-pó de porta em porta, já não é tão fácil marcar uma reunião com o chefe de mercadorias do Wal-Mart. É fácil conseguir que os especialistas em tecnologia assinem seu novo beta serviço gratuito, é difífil visualizar como estes consumidores de janela que facilmente ficam de entediados, se tornarão sua tribo.

Mas se tudo o que você está fazendo é medir a taxa de resposta dos seus chutes iniciais, você vai ter que tocar muitas campainhas ao invés de fazer o trabalho de longo-prazo de construção de confiança e de reputação.

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Traduzido por Silvio Luis de Sá. Texto original em Seth's Blog

sexta-feira, 12 de abril de 2013

100 dias depois


Eu estive por aí em, literalmente, milhares de projetos de publicação de livros, e, em um aspecto, eles são basicamente o mesmo.

Eles são os mesmos pelo fato de terem o foco no lançamento, na primeira semana, ou duas semanas, ou talvez um mês.

Como podemos obter espaço nas prateleiras, nas opiniões e nas badalações? Como podemos acumular pré-vendas, críticas positivas e recomendações maravilhosas? Você nem ouve falar dos ajustes feitos pelos autores do número de palavras por página ou dos publicitários brigando uns com os outros para garantir um jaba o mais cedo possível.

Isto pode fazer sentidos para os filmes, onde a semana 1 determina quantas telas o filme terá para a semana 2; tem cada vez menos sentido numa terra de prateleiras infinitas que são as livrarias online. Filmes são descartados na primeira corrida de novos lançamentos (e acabam como um tira-gosto no Netflix), mas um livro (assim como o projeto que você está prestes a lançar) tem uma meia-vida medida em anos ou décadas, não dias.

O problema com as estratégias de grandes lançamentos é que ela pode sabotar o real objetivo que é fazer o projeto durar. O risco em mudar seu produto ou serviço para que eles tenham um bom lançamento é que eles podem acabar sendo transformados em algo que não dure.

Vamos ser claros - o produto é mais do que o marketing. O perigo está quando o marketing concentra muito peso em direção ao lançamento e nós acabamos modificando o produto para servir a este objetivo.

Não apenas livros, evidentemente. O Google foi lançado lentamente. E quase todos os serviços de sucesso da internet. Universidades. Movimentos políticos....

Todo dia, eu recebo cartas de pessoas que encontraram The Icarus Deception no momento certo de suas carreiras. Ele abriu portas para elas ou deu confiança para que seguissem seus caminhos encarando suas externas (e internas resistências). É um livro para um longo percurso. Eu não coloquei nenhum segredo novo para um lançamento espetacular. Em vez disso, eu tentei criar um alicerce para as pessoas dispostas a fazer um tipo melhor (e mais assustador) de trabalho.

Isso não acontece no dia do lançamento ... acontece depois de as pessoas ouvirem uma entrevistam, ou lerem o seu livro ou experimentarem seu produto. Um dia. Eventualmente. Quando você planeja para 100 dias, em vez de um, a graciosa propagação é mais provável de acontecer.

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Traduzido por Silvio Luis de Sá. Texto original em Seth's Blog

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Mais um "tijolão" da Samsung


A empresa sul-coreana Samsung anunciou o lançamento do maior smartphone do mercado, o Samsung Galaxy Mega 6.3 que vem com uma tela gigante de 6,3" polegadas superando o já colossal aparelho da chinesa Huawei, o  Ascend D2 com surpreendentes 6,1" polegadas.

A Samsung anunciou que o Galaxy Mega 6.3 estará disponível primeiramente no mercado europeu e na Rússia a partir de maio. Na verdade, o novo dispositivo faz parte de uma nova linha de smartphones que conta também com lançamento de seu irmão "menor", o Galaxy Mega 5.8 com sua tela de 5,8" polegadas.

 A Samsung informou que a "globalização" da linha Galaxy Mega será gradual e atenderá a demanda de cada mercado. Com isto, a gigante coreana mostra cautela no lançamento dos seus novos aparelhos para que não haja canabalização do seu market-share em praças onde a linha Galaxy Note tem desempenho bastante satisfatório.

Os aparelhos Galaxy Mega não vem com a S Pen, a canetinha da Samsung que agradou muito os consumidores deste tipo de smartphone. Equipado com processador 1.7GHz dual-core e 1.5GB de RAM, o Galaxy Mega 6.3 rodará Android 4.2 Jelly Bean e virá em versões de 8 GB e 16 GB de armazenamento interno, podendo ser expandidos com cartão microSD. Sua enorme tela não exibirá imagens em full-HD, com resolução de 720p o que, com certeza, será alvo de críticas.Seu irmão menor, o Galaxy Mega 5.8,  terá uma resolução ainda menor, com 960 x 540, processador 1.4GHz dual-core e 1.3GB de RAM.

A Samsung confirma sua estratégia de estar presente em todas as segmentações possíveis de smartphones: dos mais baratos aos mais caros, dos mais simples aos mais sofisticados, dos menores aos maiores. Nenhuma empresa tem tantas linhas de aparelhos quanto ela. Parece estar dando certo em termos de presença e fatia de marcado. Para todos os gostos, existe um smartphone de Samsung disponível.

Fonte: Mashable

PC's tem a maior queda de vendas da história


Pesquisa realizada pelo IDC, empresa norte-americana de dados e pesquisas sobre o mercado tecnológico, apontou o que todo mundo já sabia: os computadores pessoais, ou PC's, não são mais as estrelas do mercado de informática. Foi registrado, de acordo com a pesquisa, a pior desempenho de vendas no primeiro trimestre dos computadores pessoais desde 1994, ano em que esta medição começou a ser feita.

Foram comercializados 76,3 milhões de unidades de PC's no mundo no período de janeiro a março. Uma queda de 13,9% em relação ao ano passado. A queda se deu em todas as regiões do planeta e abrange tanto os tradicionais desktops como os laptops (ou notebooks).  Os dados confirmam a migração do mercado para outros dispositivos como os tablets e smartphones. As pessoas não veem mais o PC como sua ferramenta de trabalho.

A pesquisa também mostra que mesmo o lançamento do Windows 8, na linha de softwares, ou dos ultrabooks, na linha dos hardwares foram suficientes para deter a queda. Os novos equipamentos, embora mais rápidos, mais leves e, até mesmo, mais bonitos não cativam mais os consumidores que preferem  mobilidade e facilidade de uso.

O PC subiu no telhado!

Fonte: Mashable e IDC

"Um de nós está errado...


e não sou eu".

Este é o caminho pelo qual todo conflito começa. Claro que ele começa porque, se não fosse assim, não havia conflito, certo?

Então, dado que a outra pessoa está convencida que você está errado, o você vai fazer a respeito? Apontando que ele está errado não ajudará muito até porque você terá dito a segunda coisa que seu sócio/consumidor/possível cliente/concorrente não acredita que seja verdade.

O que interessa ser abordado não tem muito a ver com o assunto em questão, mas tudo a ver com construir credibilidade, atenção e respeito. Somente assim você tem uma chance de educar e, eventualmente, persuadir.

Nós curamos desacordos construindo primeiro uma ponte de respeito mútuo, uma ponte que permita a educação, o diálogo ou o aprendizado. Quando você destroi esta ponte, você garante apenas o conflito.
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Traduzido por Silvio Luis de Sá. Texto original em Seth's Blog

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Twitter tornar-se plataforma de compra e venda


Nesta 4a-feira, o Twitter tornou-se uma plataforma de comércio eletrônico. O microblog agora abriga uma e-commerce onde seus usuários podem comprar ou vender mercadorias e serviços sem sequer sair da suas timelines.
poderosa ferramenta de

Embora o CEO do Twitter, Dick Costolo, ter afirmado que pretendia oferecer aos seus clientes uma plataforma para comércio eletrônico, foi a empresa Ribbon que tornou isto possível. Sediada em São Francisco, a empresa de pagamento digitais criou um sistema onde os usuários podem colocar links customizados em seus post para venda de qualquer coisa. "Por baixo" do post, os interessados poderão ver o que está sendo oferecido por meio de foto e descrição. Caso queira efetuar a compra, basta clicar no link, entrar com os dados pessoais, cartão de crédito e finaliza a compra.

De fato, o processo de pagamento ocorre no ambiente da Ribbon, porém isto é transparente na timeline do usuário. A empresa já fez algo semelhante no Facebook, contudo, no Twitter, a implementação foi mais demorada. "No Twitter, a experiência não era como estávamos acostumados a fazer pois não conseguíamos fazer o in-stream", afirmou o CEO da Ribbon, Hany Rashwan."Em muitos aspectos, vemos que agora chegamos no Twitter da forma como desejávamos inicialmente", comemora.

Além de oferecer a plataforma de e-commerce no micro-blog, a Ribbon anuncia uma parceria com YouTube. Com ela, quem quiser vender seus produtos, poderá inserir links nos videos. Os compradores, ao clicarem, serão levados a página da Ribbon para finalizar a compra.

São os serviços online se multiplicando.

Fonte: Mashable

Nós não vivemos num filme


Não vivemos sequer um nojento reality show.

A industria do entretenimento nos seduziu para que acreditemos que temos a chance de viver a vida que eles vivem nos filmes. Até mesmo as pessoas dos filmes não vivem esta vida.

Não leva 135 minutos para se fazer uma vida, leva-se quase um século.

Tudo não depende do que vai acontecer nos próximos noventa segundos. Nunca.

As pessoas a volta de nós não vivem vidas secretas. Naves espaciais, comboys malígnos e agentes patogénicos não vão acabar com o mundo amanhã.

A vida, na verdade, de muito melhor do que os filmes contam. E dura muito, muito mais.

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Traduzido por Silvio Luis de Sá. Texto original em Seth's Blog

terça-feira, 9 de abril de 2013

Brasil é um dos mercados de apps que mais cresce no mundo


O brasileiros estão baixando cada vez mais aplicativos para seus smartphones e tablets. É o que aponta a pesquisa realizada pela empresa de consultoria e pesquisa Canalys realizada no primeiro trimestre do ano. De acordo com a pesquisa, a loja de aplicativos Google Play detém a maioria dos downloads realizados no mundo, com 51 do total%. Parte desta conquista se deu nos mercados emergentes, onde se encontra o Brasil, ao lado da África do Sul e Indonésia. Neles, o crescimento foi bem mais significativo.

Contudo, a pesquisa informou que apesar de ter a maioria dos downloads, não foi o Google, mas sim a Apple, que teve a maior receita, com 74% do que foi comprado. Isto faz da Apple Store a mais lucrativa loja de aplicativos do mercado mundial. Os demais concorrentes, como a Blackberry World e Windows Phone Store estão bem atrás em termos de participação do mercado. "Apple Store e Google Play permanecem sendo os pesos-pesados do mercado mundial de aplicativos", afirma Tim Shepherd, analista sênior da Canalys. Mas ele alerta que as duas demais concorrentes "ainda são adversários distantes, todavia não devem ser ingonados".

O mercado de aplicativos continua crescendo no mundo todo. Os usuários estão mais confiantes em baixar seus apps e a tendência é de alta para os próximos anos. No mercado americano, onde smartphones e tablet são itens corriqueiros, o crescimento de downloads neste primeiro trimestre foi de 8%, com o crescimento da receita de 6%. Juntas, as apps stores - Google, Apple, Blackberry e Windows - somaram 13,3 bilhões de downloads com um faturamento de US$ 2,2 bilhões.  E vai aumentar.

Fonte: Mashable

Graus da liberdade


Quanto mais escolhas, mais liberdade; quanto mais liberdade, mais dificil é decidir o que fazer depois.

Quando se pula de pára-quedas, no momento chave, existem apenas dois graus de liberdade: pular e não pular.

No marketing, claro, existem mais graus de liberdade do que em qualquer outro empreendimento de uma organização. É quase nunca A ou B. Você precisa de vários alfabetos apenas para listar as opções disponíveis.

Se você não vê nisso uma coisa boa, então é melhor, provavelmente, que você procure fazer outra coisa.

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Traduzido por Silvio Luis de Sá. Texto original em Seth's Blog

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Onde estão são ativos?


Faça um trabalho e receba por ele. Constua um ativo e receba pelo tempo que ele durar.

Um revendedor ou um dono de restaurante talvez tenha que trabalhar 18 horas por dia - mas o proprietário do imóvel faz tanto dinheiro quanto, ou até mais. O cheesburguer é pago uma vez, mas a conta do aluguel vem todo mês.

O mercado imobiliário é uma forma óbvia e simples de ativos. Em 1928, meu querido avô negociou seus ativos do mercado imobiliário pelo garantido do mercado de ações. A maior diferença entre os imóveis alugados que ele possuía e as inúteis ações que ele comprou era que os imóveis recebiam os alugueis todo mês enquanto que as ações ofereciam simplesmente a promessa de um pagamento futuro.

Alguns ativos você pode construir e não comprar:

Sua marca. A marca não é uma logo. É uma promessa e uma expectativa. Quando você entrega mais do que foi pedido, você ganha confiança, confiança essa que pode trazer-lhe negócios repetidas vezes, oferece-lhe acesso a novas oportunidades e o privilégio de poder contar que os seus clientes voltarão. (Sim, dói perguntar por isto).

Permissão. O privilégio de entregar antecipadamente mensagens personalisadas e relevantes para as pessoas que querem recebê-las. Pessoas que vão sentir falta se você não o fizer.

Expertise. Você pode perder seu emprego, mas eles não podem tirar o que você aprendeu. Se você apenas fez o que já fazia antes, você pode até receber por isto, mas você não ganhou nenhum ativo.

Em três palavras, existe, então, um abismo entre experiente e confiável freelancer, o cara que te faz feliz quando você ouve dele uma boa ideia, o novato ou o cara do curto-prazo. Todos eles tem que começar do zero, toda vez.

Pense no individuo, o empreendedor ou a pequena empresa que tem construído confiança num determinado mercado, que tem permissão para falar com este mercado e tem a expertise para executar o que ela promete... Uma vez que você tenha estes três, você dá o tiro certo. Se, por outro lado, você é simplesmente um trabalhador que trabalha duro, fazendo o que te mandam, você nunca vai ter aquilo que seu esforço produz.

Outras empresas com ativos constroem processos internos ou maquinário e uma leal e talentosa força de trabalho. Indivíduos, contudo, prestam atenção as coisas, projetam e amplificam os três (marca, premissão e expertise) enquanto fazem o seu trabalho. Eles não cuidam deles mesmos porque estão sempre pressionados em negociar seus esforços com recompensas de curto-prazo.

Uma das grandes mudanças que economia conectada trouxe é que os ativos não estão mais reservados para as empresas ou organizações. Agora que qualquer um tem a habilidade de ter sua fatia de atenção da mídia paga, agora que todos podem construir e nutrir sua rede, os ativos não estão mais fora do alcance das pessoas que trabalham e empreendem.

Sua escolha: intencionalmente construa e alimente seus ativos ou ignore-os na perseguição da próxima outra coisa...

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Traduzido por Silvio Luis de Sá. Texto original em Seth's Blog

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Facebook Home, aposta de Zuckerberg para dominar dispositivos Android

Mark Zuckerberg, CEO do Facebook anunciou nesta semana mais uma ousada estratégia da rede social para dominar ainda mais a atenção dos seus milhões de ususários: o Facebook Home. O plano de Zuckerberg é transformar smartphones e tablets que rodam Android em plataformas Facebook, ou seja, todo o ambiente destes dispositivos estarão voltados para exibir os eventos do Facebook. Confuso? Então veja algumas das caractrísticas do novo aplicativo.

Telas Cover Feed: enquanto o aparelho estiver rodando o Facebook Home, as telas exibirão o feed de notícias do perfil do usuário. Na tela principal ou  na tela de bloqueio, o usuário terá listado as publicações de seus amigos.



Notificações: o ambiente do dispositivo exibirá todas os notificações dos eventos do Facebook como atualização do perfil de amigos, curtidas, imagens... tudo na tela principal.



Chats e mensagens: o Facebook está trabalhando para melhorar seu recurso de chat onde será possível a conversa com mais de um perfil. As mensagens, assim como os chats, poderão ser acessados por telas pop-up sem a necessidade de abertura do aplicativo.



Lançador de aplicativos: como o Facebook Home pretende tornar-se a plataforma do dispositivo, ele terá recurso para execução de outros aplicativos. Mas tudo dentro do FB Home.



Zuckerberg não deu detalhes sobre quais os aparelhos que rodam android serão compatíveis ao Facebook Home, mas informou que os aparelhos HTC One, HTC One X, Samsung Galaxy S III, Samsung Galaxy Note II e o futuro Samsung Galaxy S4 serão os dispositivos prediletos. O smartphone HTC First virá com o Facebook Home previamente instalado.

O lançamento do novo aplicativo da maior rede social do planeta será no dia 12 de abril. Para usá-lo, bastará que o usuário de o download no Google Play.

Apesar da novidade, o Facebook Home já encontra críticas e algumas dúvidas ainda pairam no ar. Será que os anúncios pagos virão nas notificações de push? Como fica a privacidade do usuário ao rodar o Facebook Home? A Facebook pretende substituir o android como sistema operacional? Estas questões, ao que parece, só serão respondidas que a partir do dia 12. Veremos.

Fonte: Mashable

Neofilia como uma forma de se esconder


De vez em quando alguém irá me dizer, "sim, claro, eu já ouvi isso antes ... o que você tem de novo?"
Na arte contemporânea ou nos filmes, faz todo o sentido se concentrar no que há de mais moderno, na nova idéia nunca antes contemplada.


Mas quando nós estamos discutindo nossos objetivos, nossa paixão e a forma como interagimos com a cultura, parece-me que o que funciona é significativamente mais importante do que o que há de novo. Corremos para construir nossas empresas em torno da mais recente ferramenta de rede social ou da última tecnologia de renderização gráfica permitindo que gastemos muito tempo aprendendo o novo sistema e esquiando na neve fresca e virgem, mas isto só faz com que fiquemos distrados do trabalho difícil de dizer a verdade, olhando nos olhos das pessoas e fazendo a diferença.

"Eu não posso descrever o valor que trasmitimos a você, eu estou muito ocupado em integrar esta nova tecnologia em meu trabalho!"

Com demasiada frequência, os que estão agressivamente buscando a teoria do dia não tem muito o que mostrar pelo o que eles fizeram ontem.


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Traduzido por Silvio Luis de Sá. Texto original em Seth's Blog

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Disney fecha a LucasArts


Depois de adquirir a LucasFilm e todos os direitos sobre a franquia StarWars, a Disney resolveu fechar a
LucasArt, empresa do grupo voltada para o desenvolvimento de games. A Disney anunciou que pretende licenciar a outros produtores de games às marcas Star Wars e Indiana Jones. A empresa declarou em comunicado que "depois de avaliarmos nossa posição no mercado de games, decidimos alterar o modelo de negócios da LucasArts de um desenvolvimento interno para o modelo de licenciamento".

A LucasArt foi fundada em 1982, no início da segunda revolução dos games quando os jogadores começavam a jogar os jogos eletrônicos nos seus computadores pessoais. Nesta época, a LucasArts lançou games com a marca Star Wars, como o seu primeiro jogo em CD-ROM Rebel Assault, um grande sucesso. Outros títulos vieram e foram muito bem recebidos pelo público como Dark ForcesDay of Tentacle, Full Throttle e mais recentemente The Force Unleashed. Atualmente, a LucasArts trabalhava no games Star Wars 1313 que impressionou bastante os participantes da última E3.

Contudo, segundo informou a Disney, todos os projetos atuais que estavam em andamento foram suspensos, e "como resultado dessa mudança, nós tivemos demissões em toda a organização", informou em comunicado. Este é o fim da LucasArts, empresa que trilhou uma história de sucessos e fracassos e que não resistiu às enormes mudanças da revolução que o mercado digital está vivendo. Rest in Peace!

Fonte: Mashable e Wikipedia

Surpresa!


Gostamos das supresas positivas e tememos as negativas.

Isto significa (surpreendentemente) que é melhor ter constantemente experiências negativas do que confrontar algumas que às vezes são negativas e às vezes são neutras. O TSA (Administração de Transporte e Segurança dos EUA), por exemplo, seria mais fácil de levar se eles sempre fossem consistentemente irracionais, desperdiçando tempo e sendo desrespeitosos, eliminando risco e sendo fácil de substitui-lo com certeza.

Por outro lado, tendo sempre experiências positivas embaça nossa visão em comparação com experiências que às vezes são neutras, mas geralmente são boas. Além da linha de bondade, é melhor você ficar de fora e não dar a algumas pessoas descontos aleatórios ou uma prioridade impactante em vez de fazer algo consistente (e chato) um pouco mais agradável.

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Traduzido por Silvio Luis de Sá. Texto original em Seth's Blog

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Wireframe e planejamento gráfico na web

Planejamento gráfico por meio de wireframe é uma importante etapa no processo de elaboração de
qualquer website ou mobile site. Esta etapa de criação ajuda a reduzir custos no projeto tanto na área de design como na de desenvolvimento. Embora muitas vezes negligenciada, o projeto gráfico inicial permite a designers, clientes e programadores uma experiência visual completa antes mesmo de iniciar a primeira linha de código.

Para isto, o mercado oferece diversas ferramentas para criação de projetos inteiros sem a necessidade de criação do HTML ou qualquer código de desenvolvimento. Outro importante insight que estas ferramentas proporcionam é o estudo de acessibilidade dos sites. Sem dúvida, projetos wireframe ou prototipação podem evitar muitas horas de re-trabalho, reduzir as insatisfações do cliente e mesmo agilizar todo o projeto.

Algumas ferramentas, como o Axure, permite a criação de um website ou mobile site completo, com todas as telas, componente e formulários. Outros, como o Balsamiq, possue diversas galerias para a criação de um esboço gráfico não funcional, mas que permite a todos os envolvidos no projeto uma noção bem próxima do resultado final de como as telas serão apresentadas. Ou seja, cada ferramenta, gratuita ou paga, oferece recursos interessantes para iniciantes e para profissionais experientes. Tanto para websites ou mobile sites. Confira.

i) Axure: oference versões standart ou pro. É necessário dar download da aplicação. O Axure permite a criação de protótipos inteiros navegáveis por meio da sua interface drag-n-drop.



ii) Balsamiq: uma das mais ágeis ferramentas do mercado. Com uma tela de fácil compreensão, qualquer usuário pode fácil e rapidamente criar suas telas. Gratuito com versão paga.







iii) Proto: voltado para mobile sites e aplicações para smartphones e tablets em diversas plataformas.



iv) Moqups: com tecnologia HTML5, é uma boa e estilosa ferramenta para criação de projetos. Possuiu bibliotecas de componentes para iPhone e iPad.



v) UXPin: com templates para websites e mobile, é uma boa ferramenta para montagem de protótipos e projetos inteiros.


Fonte: Mashable

Um guia de campo para o Troll de Reunião

O Troll de reunião é uma criatura comum, aquele que se transforma a todo momento e é boa em se
esconder (fica a espreita e chega junto quanto já é tarde demais para evitá-lo).

  1. O troll de reunião tem uma lista interminável de objeções razoáveis. É o tamanho da lista que torna as objeções despropositadas.
  2. O troll de reunião nunca diz "nós". É sempre "você".
  3. O troll de reunião na verdade não quer te prejudicar, mas monta um caminho para que, caso você falhe, ele está fora da parada.
  4. Apesar de seus protestos sobre o quanto ele odeia reuniões, o troll de reunião, na verdade, prospera nelas porque, afinal, este é o único lugar onde ele começa a fazer melhor o trabalho dele. A melhor maneira de extinguir o troll de reunião é extinguir reuniões. A segunda melhor maneira é não convidá-lo.
  5. Quando ele se entrega: O troll reunião vai usar a frase "advogado do diabo". Mais de uma vez.
  6. Hackers experiente buscam por um "sim" a cada momento. O troll de reunião acredita que seu trabalho é encontrar o "não".
  7. O troll de reunião nunca anseia para convocar uma reunião de projeto, nem mesmo traz novidades ou se voluntaria para organizar as respostas ou encoraja os demais para aprimorar suas ideias. Ele está ansioso, porém, para acolher o post mortem.
  8. Um tipo particularmente nocivo de troll de reunião não diz nada na reunião. Ele usa a linguagem corporal e olhos revirados como vantagem e, contudo, você pode ter certeza de que cada um está sendo minado assim que a reunião terminar. A evolução moderna de mensagem instantânea de comentários maliciosos durante a reunião.
  9. O troll de reunião tem uma memória perfeita para lembrar previamente dos fracassos e uma amnésia completa para as coisas que funcionam.
  10. Analogias, particularmente para as vívidas exceções (independentemente de quão raras ou irrelevantes) é a ferramenta comum para o troll amador. Ele também é bom em igualar o seu desejo de lidar com a mudança negativa com a afirmação de que você de alguma forma causou ou era a favor da mudança negativa.
  11. Questões em aberto do que simplesmente pode dar errado é suficiente para o troll experiente. Ele sabe que não precisa matar um novo projeto para que o projeto morra. Ele tem apenas que causar desconforto suficiente.
  12. O troll de reunião está com medo, não apenas mal. A mudança é uma ameaça, e trollar é a sua resposta bem-intencionada, mas errada para a ameaça da mudança.
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Traduzido por Silvio Luis de Sá. Texto original em Seth's Blog

terça-feira, 2 de abril de 2013

A epidemia da solidão


Da próxima vez que você se sentir sozinho, desconectado ou desvalorizado, considere que a despeito de

No minuto em que nós percebemos que a pessoa sentada ao lado precisa de nós (e nossa tribo, nosso movimento a diante e os valores que criamos), não temos a habilidade para extinguir a solidão deles assim como a nossa.

Quando você brilha, ambos podem enxergar melhor.
muitos outros males, este atinge qualquer um. E a despeito de outros desafios, este é fácil de ser superado apenas percebendo que você pode curar seu problema se relacionando, valorizando e liderando.

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Traduzido por Silvio Luis de Sá. Texto original em Seth's Blog

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Será o novo Kindle Zero um sinal do que está por vir?


Iria acontecer com certeza, mas a maioria de nós não pensávamos que isso iria acontecer tão cedo. Cada Kindle tem sido mais barato do que o anterior ...

Hoje a tarde, a Amazon vai anunciar o Kindle Zero, (veja a tela) o primeiro leitor de ebook grátis (para os membros Prime, que no caso, são milhões). Se você quer um, é melhor correr, pois tudo que é de graça... (aqui uma espiada no prototipo zero).

A tendência tem sido clara - dispositivos eletrônicos sempre ficam mais baratos, e prender as pessoas em plataformas sempre foi lucrativo. Hotmail, mecanismos de buscas... ser de graça é o condutor da atenção.

Além da surpresa de saltar para o leitor grátis, no entanto, são os anúncios da Ramdom House e Wiley de que 10% dos seus títulos (os que  são usados como gratuitos) virão agora com um incentivo em dinheiro. (dica de Kevin por sua ideia original).

Leia um livro, seja pago em dinheiro. Isto é mais do que de graça.

As pessoas há muito tempo tratam a leitura de um livro como uma tarefa, como trabalho, como algo para fazer tão pouco quanto possível. Agora, pela primeira vez, você pode ser pago para fazer o penoso trabalho de leitura.

O que isto significa é simples: agora você pode encomendar 150 livros e um novo Kindle e receber o pagamento de US$ 3.000 apenas para aceitá-los e lê-los quando puder. Densos, livros difíceis como tragédias russas e outros ganha-se ainda mais, até US$ 45. Por livro. E, claro, com livros do tipo "como fazer" você ganha centenas de dólares cada, mas você tem que lê-los.

Claro que terá propaganda. Uma vez que é grátis, você não é mais o consumidor, você é o produto.

Como pioneiro dos ebooks gratuitos há mais de dez anos atrás, eu sinto que eu tenho que mantê-los, daí o meu anúncio de hoje sair junto com o novo Kindle Zero; a edição gratuita do meu novo livro vem com um novo Buick LeSabre ou um bombom, a sua escolha. Enquanto durarem os estoques, um por cliente.












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Traduzido por Silvio Luis de Sá. Texto original em Seth's Blog