terça-feira, 23 de julho de 2013

Mude a cultura, mude o mundo


Muito do marketing, particularmente do marketing de mudanças sociais, está focado em educar pessoas e fazer com que elas tomem decisões diferentes (e melhores).

Mas a maioria da ações não são decisões de jeito nenhum.

Em Reykjavík, lojistas mantem as portas das lojas fechadas (é muito frio!) e se eles tivessem ciência que em Telluride a maioria das lojas ficam de portas abertas (até no inverno) eles achariam que são todos loucos.

No Japão, o típico chefe de familia economiza de três a cinco vezes mais do que um chefe de familia nos Estados Unidos. Isto não é uma decisão ativa, é um componente cultural.

E a lista continua. Um praticante de Jainismo não discute diariamente sobre ser vegetariano, e uma formanda da Johns Hopkins provavelmente já está pré-negociada no papel de mulher no local de trabalho.

Se você perguntar a alguém sobre uma prática cultural, a resposta quase sempre se resume a: "isto é o que as pessoas quer que eu  faça".

Empresas poderosas e grandes marcas chegaram lá alinhando e acelerando mudanças culturais tectônicas, e não ajustando suas vendas uma vez por outra.

Existem duas lições aqui. A primeira é que a coisa mais fácil a ser feita é simplesmente amplificar o que uma cultura já abraça. A segunda é que uma mudança real é uma mudança cultural, e você deve fazê-lo com a intenção de mudar a cultura, e não simplesmente fazer mudanças fáceis, a venda fácil.

Texto original em Seth's Blog

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