terça-feira, 29 de outubro de 2013

Um Lugar no topo

Sempre há uma vaga para o melhor do mercado.

Não o mais caro, mas sim o que melhor se encaixou nas necessidades daqueles que interessam.

É fácil se perder no caos da mediocridade, dos descontos, do perto e barato. Mas se você é o melhor, entre as pessoas que querem encontrar e falar sobre o melhor, nenhum mercado está saturado.

A parte difícil é descobrir o que "o melhor" significa.
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Texto original em Seth's Blog

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

O Tempo não existe até que nós o inventemos


As ferrovias transcontinentais levaram a invenção do fuso-horário. Pela primeira vez, todo mundo precisava estar em sincronia independentemente de qual vila se vivesse.

Tempo é emprestado, desperdiçado, gasto. Nós encontramos tempo,  retardamos o tempo, tomamos o nosso tempo. Nos concentramos num pontinho do tempo; momentos difíceis, hora do encerramento; para não mencionar os grandes, como horário de verão, corrida contra o tempo, primeiro tempo, último tempo, hora da obrigação, momento crítico...

O tempo é tão variado, baseado muito em nossa experiência que a medição absoluta do tempo é quase sem sentido. E eu ainda nem comecei a falar sobre a relatividade e a viagem no tempo.

O tempo passa tão mais devagar numa viagem de ônibus do que quando estamos fazendo o que amamos com as pessoas que gostamos. Nós pagaremos $1.000 para comprarmos uma hora em certas circunstância, mas nos recusamos a pagar uma taxa de $5 para economizarmos uma hora em outras.

O tempo não existe, não num sentido que importa para a maioria das pessoas. A história que contamos a nós mesmos sobre tempo, é a narrativa primordial do dia-a-dia das nossas vidas.

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Texto original em Seth's Blog


quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Melhor do que "de graça"

 Como competir com o que é gratuito? Como um fotógrafo de casamento ou um agente de viagem - pessoas que ganhavam a vida desempenhando funções que eram difíceis de fazer sem elas - compete contra ubíquas alternativas gratuitas?

Só existe um caminho: vender algo melhor que o "de graça".

Fazer um produto ou oferecer um serviço pelo qual valha à pena pagar.

Você não precisa de um jeito melhor para dizer o que você faz, ou um artifício melhor, ou uma melhor estratégia de mídia digital. De fato, você precisa reinventar e reconstruir o que você faz para uma nova realidade, uma realidade onde pagar por algo é um ato intencional de comprar uma coisa muito melhor que do a alternativa grátis.

Desculpe se estou sendo óbvio. Isto aparentemente não é óbvio para todas as pessoas frustradas que eu encontro que ainda estão tentando vender algo velho neste novo mercado.

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Texto original em Seth's Blog

terça-feira, 8 de outubro de 2013

A maneira mais fácil de discordar de alguém

...é assumir que eles estão desinformados, e que assim que eles souberem o que você sabe, eles vão mudar de ideia (um problema de marketing).

A segunda maneira mais fácil de discordar é assumir que a outra pessoa é um pateta, um maluco, um fanático equivocado que se recusa a ver a verdade. O desejo egoísta dele em ganhar interfere no entendimento dele da verdade (um problema político).

A terceira maneira de discordar de alguém é não ouvir, de fato, o que ela tem a dizer (um problema de filtro).

A maneira mais difícil de discordar de alguém é vir a entender que eles enxergam o mundo diferentemente de você, é compreender que eles tem uma visão da realidade diferente, às vezes forjada muito antes de eles se depararem com a situação  atual (outro problema de marketing, o maior deles).

Existe, na verdade, incontáveis pessoas desinformadas. Existe, certamente, fanáticos covardes. E sim, de fato, nós ouvimos o que queremos ouvir, ou ouvimos o que a TV nos conta, ou ouvimos o que esperamos, ao invés de ouvirmos o que foi dito e a intenção por de trás. A verdade é, contudo, que nós faremos as mudanças que buscamos abraçando o trabalho duro de contar histórias que ressoam, ao contrário de repudiar os outros que aparentemente não concordam conosco.

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Texto original em Seth's Blog

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Facebook, YouTube e Twitter lideram as campanhas nas mídias sociais

Sem surpresas. Recente pesquisa realizada pela agência americana STRATA confirmou que de 9 em cada 10 agências de propaganda dos Estados Unidos usam o Facebook para realização de campanhas publicitárias nas redes sociais. Outras redes sociais também se destacam nesse cenário, como o YouTube, com 55%, seguido logo abaixo pelo Twitter, com 53% das preferências.



Ou seja, nos dias de hoje, praticamente não existe campanha publicitária digital que não passe pela rede social de Mark Zuckerberg. O modelo de negócios dos anúncios do Facebook tem se mostrado bastante atrativo para as agências que veem nele um canal poderoso para cativar o público. Mesmo que a base de uma campanha sejam vídeos no YouTube, ela "necessita" de uma página no Face onde as ações promocionais vão convergir. Por conta disto, a maior rede social do planeta é também a maior rede de anúncios digitais.

Outro dado interessante apontado pela pesquisa da STRATA é que a grande maioria dos anúncios nas redes sociais são de marcas e não de empresas. Cerca de 62% dos anúncios no Facebook são para divulgar marcas e apenas 42% para divulgar empresas. O terceiro lugar fica com anúncios de serviços com cerca de um terço do total anunciado.

Fonte: eMarketer

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Facebook lidera o ranking de anúncios digitais no Brasil

Segundo pesquisa realizada pela comScore em abril deste ano mostra o Facebook como o maior expositor de anúncios digitais no Brasil. A maior rede social do mundo se consolida com larga vantagem sobre os demais concorrente. Uol e Globo.com, os dois mais populares portais web do país e pertencentes ao maiores grupos de mídia da América Latina, ficaram em segundo e terceiro lugares.



É importante destacar que todos os demais concorrente, exceto pelo Google e Yahoo, são portais brasileiros e desfrutam de boa popularidade por aqui. Isto valoriza ainda mais a vantagem do Facebook, que também lidera no número de visitantes únicos. Num país onde 79% dos usuários de internet se conectam à redes sociais e destes, 88% vão no Face, não há dúvidas de que a rede social ainda tem muito potencial de crescimento na área de anúncios digitais.

Em uma outra pesquisa realizada pelos grupos Ipsos OTX e Ipsos Global @dvisor apontou que por aqui, os consumidores são bastantes sensíveis aos anúncios nas redes sociais. Ou seja, 69% dos internautas já compraram um serviço ou produto influenciados por anúncios nas redes, o maior percentual entre nossos vizinhos mexicanos (61%) e argentinos (59%) , os outros maiores mercados latino-americanos.

Os brasileiros estão, sim, usando as redes não apenas para relacionamentos sociais, mas também para moldar seus hábitos de consumo. Isto evidencia uma forte mudança de comportamento digital onde antes reinava os anúncios segmentados nos sites de busca, leia-se Ad Words.

Fonte: eMarketer

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Coordene e amplifique


Se você tem uma ideia ou se você está trabalhando em marketing, sua tentação é buscar e evangelizar aqueles que ainda não compraram a ideia, encontrar e vender para os céticos.

De fato, a verdadeira mudança vem do encontrar e abraçar e conectar e amplificar aqueles que estão inclinados a gostar de você e em acreditar em você.

Ideias são espalhadas de pessoa para pessoa, não de você para eles. Então encontre seus maiores fãs e dê a eles uma história contada por você.

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Texto original em Seth's Blog