
Comecemos por nós mesmo. Nossas referências mudaram bastante nos últimos anos, passamos dar mais atenção as empresas que estão presentes em todos os universos de mídias como televisão, cinema, redes sociais, blogs, revistas... Intuitivamente lembramos delas simplesmente porque elas estão em todos os lugares por onde nós "transitamos". Será mesmo? Pense no caso oposto. Imagine que você goste de uma marca ou de uma empresa e queira saber mais sobre ela; inicia uma busca numa rede social e não a encontra, ou pior, encontra uma conta desatualizada, quase inativa. Que empresa é esta que não está presente nas mais atuais formas de mídias do mercado? Onde esta marca pretende chegar se não está presente nos meios onde eu, cliente, estou? Questões como estas serão levantadas por você e por qualquer consumidor e usuário de internet mundo afora.
Esta presença das empresas, embora natural para clientes e consumidores, pode não parecer tão óbvia para muitas delas. Por vezes, acreditam que apenas precisam marcar sua presença na internet, porém são céticas em alicerçar seus negócios nos bytes do mundo digital. Muitas veem este contato mais como um problema do que como uma nova forma de oportunidade e interação. Não querem entrar num universo que pouco conhecem. Vemos o caso das Casas Bahia. O gigante do varejo só inaugurou suas vendas na internet em fevereiro de 2009 pouco antes da venda para o grupo Pão de Açucar.

Pois é Silvio... É mais até que uma revolução digital, é uma revolução de conceitos e valores. Até mesmo as nossas necessidades mudaram. Hoje você se imagina sem celular? E sem internet, poir ainda, né? Muito bacana abrir uma reflexão sobre o tema, parabéns pela abordagem! Abs.
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