sexta-feira, 31 de julho de 2015

Adicionando um Zero


Quase todo mundo pode imaginar como seria de acrescentássemos 10% a sua receita, em ser 10% melhor ou mais rápido.

Muitas pessoas visualizam como seria o seu mundo se eles fossem duas vezes melhores, se o trabalho fosse duas vezes mais inspirador ou duas vezes mais útil ou urgente.

Mas e DEZ vezes?

De fato, é realmente difícil imaginar o que você faria com DEZ vezes mais empregados, ou DEZ vezes mais ativos ou DEZ vezes mais público.

E geralmente imaginar é o primeiro passo para se chegar lá.
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Texto original em Seth's Blog

terça-feira, 28 de julho de 2015

Qual é a sua arte?


Eu defino arte como algo que não tem nada a ver com a pintura.

Arte é um ato humano, uma contribuição generosa, algo que pode não funcionar e cuja intenção é alterar o receptor para melhor, geralmente levando relacionamentos a acontecerem.

Cinco elementos que são difíceis de encontrar e por isso valem à pena buscá-los: pessoas, generosidade, risco, mudança e relacionamento.

Você pode ser perfeito ou você pode fazer arte.

Você pode seguir no caminho da sua realização, ou você pode fazer arte.

Você pode se juntar ao status quo, ou pode fazer arte.

A parte mais difícil de se feita é escolher se você quer fazer arte de verdade e comprometer-se ao que ela exige de você.
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Texto original em Seth Godin's blog

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Uma Alternativa em Acreditar em Você

Claro, acreditar em você é mais do que um surrado conselho. Está no coração das vendas, da criação, do trabalho feito, da liderança...

Dizer a alguém, "acredite em você", quase sempre não dá em nada, porque, contudo, é mais fácil falar do que fazer.

Talvez a alternativa seja dizer: "faça um trabalho no qual você acredite".

Não é confiança, verificação. Não é acreditar que um dia você irá fazer um trabalho que valha à pena. Em vez disso, faça um trabalho que valha à pena, olhe para ele e então acredite que você pode fazê-lo de novo.

Passo a passo, do pequeno ao grande, do fácil ao difícil.

Faça um trabalho no qual você acredite.
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Texto original em Seth's Blog

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Marketing Digital e a Crise



Gerir é fazer o máximo com o mínimo. Este é um jargão conhecido e um tanto óbvio. Contudo, pode ser facilmente esquecido em momentos de fartura e abundância. Tais momentos foram vividos por todos há alguns anos. Tanto no cenário internacional como no nosso mercado interno, passamos por crescimento econômico, em parte, por conta da pujança externa, por outro, pela farta oferta de crédito e de subsídios direcionando a economia para o consumo aliado a um endividamento perigoso. Por fim, a festa acabou.

Agora, a conjuntura internacional se depara com a crise grega, baixo preço das commodities e China e EUA, as locomotivas econômicas do mundo, com crescimentos abaixo do esperado. Por aqui, enfrentamos inflação alta, desemprego crescente, investimentos em queda e estagnação econômica. Em outras palavras: estamos em meio a uma crise econômica (recessão?!?).

Momento para desespero? Não precisamos chegar a tanto. Mas talvez cortar gastos com campanhas de longo prazo ou deixar de lado aquele projeto de captação de novos clientes pode ser propício em momentos como esse, certo? Depende.

Não há dúvidas que estratégias precisam ser revistas quando mudamos da abundância para escassez. Porém, engavetar novos projetos de divulgação, branding, captação ou mesmo fidelização de clientes pode ser um tiro no pé para as empresas. Precisamos ser criativos e é nessa hora que o marketing digital entra.

Clientes, prospects, concorrentes estão todos na web criando e postando conteúdo constantemente. Esta é um fonte riquíssima de informações sobre o mercado e de como as pessoas estão vivendo seus cotidianos. Os profissionais de marketing precisam estar com sua sensibilidade afiada para perceber o que está latente no seu público e  traçar o approach correto. Mas, como fazê-lo?

Ficam aqui algumas dicas: i) monitoramento das redes sociais sobre assuntos que estão presentes na mídia. Por exemplo, monitorar sobre alta nos preços (#tacaro, #precosurreal, #maisbarato e etc) pode dar uma visão interessante de como os consumidores mudaram seus hábitos em virtude da crise e o que estão fazendo para dribla-la; ii) postar conteúdo úteis e relevantes para seus clientes e seguidores ajudando a contornar esse momento de vacas magras. Temos aqui o exemplo de uma famosa marca de cosméticos que passou a publicar em seus perfis nas redes sociais como suas clientes podem economizar comprando produtos de sua linha mais econômica e ensinando os "truques" para obter  resultados maravilhosos.

Agora, mais do que nunca, o cliente precisa ter a sensação de que suas marcas prediletas não o abandonaram, que, de fato, elas estão ao seu lado fazendo o possível para que juntos todos superem esta crise. Este tem que ser o comprometimento. Hoje é mais fácil para empresas acompanhar o dia-a-dia do seu público e saber suas carências, medos, dificuldade e esperanças. Não se pode negligenciar esta relação tão próxima que temos agora graças a tecnologia.