"Tenho certeza que provavelmente irá acontecer"

Esta frase de duas partes nos conta muito sobre a burocracia e os desafios de estar no meio. Eu a ouvi duas vezes em uma semana de pessoas que dão duro mas não tem poder de decisão em empresas que deveriam saber mais.

A primeira matade, "Tenho certeza" é uma declaração de poder. A pessoa que a disse está tentando estabelecer confiança e autoridade com o cliente sendo segura de si, falando pela empresa.

E a segunda metade, "provavelmente" é o vacilo, a negação de responsabilidade recém reivindicada. Não me culpe!

Óbvio, a lógica simbólica aqui não se sustenta. Não há sentido em falar com certeza e provavelmente na mesma frase. Mas é um sintoma da situação impossível que onde as grandes empresas colocam sua frente de trabalho.

Ou deixem eles cuidar da situação (não apenas no dizer, mas no fazer) ou lhes ensinem e lhes capacitem poder para encaminhar a interação para alguém capaz de resolve-lo. Você constrói a lealdade e o relacionamento do consumidor não com respostas rápidas, mas por engajamento com respeito e transparência.
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Texto original em Seth's Blog

Quase ninguém

Existe uma grande diferença entre "ninguém" e "quase ninguém".

Quase ninguém vai contratar você.

Quase ninguém vai se tornar seu verdadeiro fã.

Quase ninguém irá contar a outrem sobre o seu trabalho.

Quase ninguém vai pressioná-lo para você fazer um trabalho melhor.

Se somente 1% da população do Estados Unidos tropeçar em você, serão 3.000.000 de pessoas na categoria "quase ninguém".

Se somente 1 em cada 10.000 usuários da internet se conectar com você, isto ainda será centenas de milhares de pessoas.

As chances de que todo mundo irá aplaudi-lo, não importando até mesmo se elas vão saber quem você é, são virtualmente nulas. Muitas marcas e empresas e indivíduos que fracassam caem no abismo por tentarem de tudo a fim de agradar à todos, e acabam não alcançando ninguém.

Este é o foco errado. É melhor focar e satisfazer quase ninguém.
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Texto original em Seth's blog

O Fim da Geografia

Algumas das mais importantes invenções dos últimos cem anos:

Ar-condicionado: o qual tornou possível o trabalho produtivo sob qualquer clima.

Cartões de crédito: o qual permitiu que transações ocorressem à distância.

Televisão: a qual homogeneizou 150 culturas mundiais em algumas poucas.

Federal Express e container de navios: os quais tornaram o transporte físico de bens seguro e insanamente barato.

A internet: a qual levou a informação de um fim do mundo para o outro tão fácil quanto atravessar um cômodo.

Telefone celular: o qual acabou com os fios.

Se você ainda está apostando na geografia, em ganhar simplesmente porque você é local, eu espero que você tenha um plano especial em mente.
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Texto original em Seth's Blog