quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Farpas entre Facebook e Google


Na apresentação dos ganhos do quarto trimestre de 2012 do Facebook, nesta 4a-feira, dia 30, o seu presidente, Mark Zucerberg, disse que "o nosso relacionameno com o Google não é aquele cujas as empresas conversam". A afirmação veio em resposta a uma pergunta sobre a integração do Facebook com o sistema operacional da Apple para dispositivos móveis, o iOS6.

Sobre a Apple, Zuckerberg teceu elogios e reforçou a parceria entre as duas empresas: "tem sido uma grande parceira para nós até agora e estamos, de fato, entusiasmados em fazer mais e as pessoas apreciam a integração que temos com eles".

Facebook e Google vem trocando farpas na mídia há algum tempo. No início deste mês em entrevista a revista Wired, Larry Page, CEO do Google, disse que o Facebook vem "realizando um trabalho muito ruim" com os produtos deles.

Na verdade, as duas empresas travam uma batalha na área de buscas de imagem. O Facebook procura aprimorar sua busca na sua rede social onde já conseguiu avanços consideráveis. Larry Page minimizou as conquistas da rival afirmando que o Google já tem "há muito tempo" um serviço melhor e mais aprimorado de reconhecimento de imagens.

A briga promete e, como vimos ao longo deste mês, os CEO's das duas empresas não estão dispostos a levar "desaforos" para casa e, sempre que podem, alfinetam a concorrência. Vamos aguardar onde esta luta de gigantes chegará.
______
fonte: Mashable

Clientes que quebram as coisas


Dois porcento dos seus clientes não estão nem aí. Eles não lêem as instruções, vão usar as coisas de maneira errada, vão ignorar os avisos sobre o IE6. Vão te culpar por terem pego vírus ou trocarão a receita mesmo que você peça para não fazê-lo.

E não apenas isto, eles vão te culpar quando as coisas derem errado.

Se você fizer um trabalho muito, muito bom de design e de experiência do usuário (UX) e de processo analítico, você pode baixar este número pra 1%.

Mas, e aí?

O negócio é o seguinte, culpar esses caras não vai ajudar a ninguém. Eles não querem ser responsabilizados e nem vão aprender nada.

O outro desafio, claro, é que este 1% muda o tempo todo. Se eles fossem sempre as mesmas pessoas, você poderia felizmente deixá-los de fora. Mas não tem como saber de antemão quem vai entender errado as coisas.

Se você vai estar no negócio de mercado para as massas, você não tem escolha a não ser aceitar que este grupo existe. E abraçá-lo. Não para culpá-lo, mas para amá-lo. Negócios de sucesso tem a flexibilidade em tornar fácil para eles a troca. Em tornar fácil para estas pessoas um jeito de te encontrar para te culpar e para que eles encontrem ajuda.

Claro, diminua os números. Mas e aqueles que sobraram? Eles são parte do negócio.

_______________
Traduzido por Silvio Luis de Sá. Texto original em Seth's Blog

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

A Última Tacada da RIM

A Research in Motion, RIM, lançou hoje seus novos smartphones, o Z10 e o Q10, que tem a árdua missão de trazer a companhia para as Top 5 empresas líderes do mercado de smartphones. Junto ao lançamentos dos dispositivos, a RIM apresentou também o lançamento do seu sistema operecional  (OS) que acompanha seu novos gadgets, o Blackberry 10.

A empresa investiu alto para ter de volta parte da fatia de mercado que já foi sua - a RIM encolheu cerca de 36% nos últimos dois anos. Desta forma, a companhia não mediu esforços e nem recursos para por nas prateleiras aparelhos de última geração. Ambos smartphones contam com os widgets que os consumidores se acostumaram a usar ultimamente: imagens em alta resolução, câmeras frontal e traseira (esta última com full HD) e touch screen são algumas das novidades.  (Veja os detalhes do lançamento aqui)

Foi anunciado também a remodelada loja virtual de aplicativos, os famosos apps que garentem boa parte da receita das empresas do ramos de dispositivos móveis. Embora ainda modesta, a Blackberry World oferece cerca de 70 mil aplicativos aos seus usuários. Pouco se comparado a Apple Store que conta com mais de 700 mil apps. Contudo, a empresa promete dobrar esta oferta em pouco tempo.

O mais interessante em todos estes lançamentos da RIM foi o surpreendente anúncio da mudança do nome da companhia. Isto mesmo, a Research In Motion se chamará agora Blackberry. O anúncio foi feito pelo CEO da empresa, Thorsten Heins, que também apresentou o novo slogan da empresa: "One brand, one promise". O lançamento oficial da nova marca será feito durante a transmissão do SuperBowl, dia 3 de fevereiro, a um custo estimado de US$ 3,7 milhões.

Assistir não é fazer (enfrentando o problema do espectador)


Talk shows, de Johnny Carson ao Fresh Air, sempre foram para serem assistidos. TV, comédia, artes gráficas, liderança empresarial, política - eles já foram vendidos para nós como esporte de espectador.

Vender audiência é muito fácil. É seguro e divertido e fácil. Você tem a mão o controle remoto. Você finge que tem o poder - o poder de desligá-lo, de mudar o canal, de comprar ou não comprar. Nós seduzimos as massas com uma simples barganha, e até permitimos que o papel do espectador se mude para o mundo real. Para a maioria das pessoas, na maioria das vezes, é dito para que elas assistam, não para conduzir, seguir, não para criar.

Esperar o café da manhã ser servido na cama é muito diferente do que levantar-se cedo e servir o café da manhã na cama.

Os espectadores tolamente afirmam que se todos fossemos atuantes, líderes e agitadores, então não haveria mais ninguém na platéia. Como se eles exigissem platéia.

A alternativa a espectador envolve fracassos e risco aparente. Isso significa que você vai encontrar pessoas que acusam de arrogância e voar muito alto as pessoas que estão ansiosas para apontar o fio solto em seu casaco ou a falha em seu raciocínio. Os espectadores nas arquibancadas são felizes em vaiar, felizes em sair fora quando o time está lutando no terceiro período, felizes por mudar caso o pão ou os circos deixam de satisfazê-los.

Por que na terra, perguntam eles, eles querem ser qualquer coisa se não um espectador?

E, de fato, aqueles que tolamente perceberam, levantaram-se, destacaram-se e fizeram a diferença, não podem deixar de perguntar: "e por que nós gostaríamos de ser espectadores de novo?"

_______________________
Traduzido por Silvio Luis de Sá. Texto original em Seth's Blog

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Possuir vs. Alugar


Você não é dono da atenção, da confiaça ou do espaço na prateleira. Você sequer é dono dos planos de amanhã.

Tudo é alugado, com uma cláusula de cancelamento que pode ser acionada a qualquer hora.

No momento que você começa a tratar seu aluguel como um "direito" seu, ele desaparece.

__________________
Traduzido por Silvio Luis de Sá. Texto original em Seth's Blog

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Santa Maria: O Erro de Muitos Anos

Triste, muito triste a tragédia que ocorreu em Santa Maria. Vários jovens, na flor da idade, tiveram suas vidas deletadas por conta de um incêndio iniciado por motivos idiotas num ambiente irregular (para se dizer o mínimo). O que ocorreu na boite Kiss foi extremamente lamentável, porém o mais indignante nesta história é o fato de que vários jovens tiveram suas vidas abreviadas por conta de mentalidades tacanhas e mesquinhas, fato este que impera nas casas noturnas e casas de shows no país inteiro.
Quando as primeiras vítimas chegaram a imprensa declarando que "por vários minutos" os seguranças impediram a saída das pessoas por acreditarem que o tumulto se tratava de uma briga, é revoltante. Mesmo que fosse briga, é inconcebível manter pessoas confinadas num ambiente com pancadaria, sujeitas a toda sorte de lesões só porque é necessário "pagar a comanda".
Embora revoltante, esta mentalidade é extremamente comum em nosso país. Tratam clientes, que pagam para estar ali, como um bando de moleques caloteiros ou com desrespeito que beira a insanidade e isto em todas as esferas do nosso "show biz". Em eventos grandiosos como o Rock n Rio, cujo ingresso custa por volta de R$ 200,00, os clientes (que pagam caro pelo ingresso) eram obrigados a andar por distâncias enormes até chegarem ao local . No último show da Lady Gaga, em São Paulo, outro exemplo negativo onde clientes (que pagam caro, muito caro pelo ingresso) eram extorquidos por taxistas à caminho do show ou eram obrigados a andar em transportes públicos super lotados. Isto tudo só para chegarem ao local.
Uma vez, dentro do local do show, os clientes ainda tinham que se "dar por satisfeitos" com os serviços de infra-estrutura que eram oferecidos e rezar para não serem vítimas de roubos. Os organizadores se defendem afirmando que transporte é obrigação do poder público e que em eventos desta magnitude, percalços como roubos e furtos, infelizmente, acontecem. Eles não estão de todo errado, mas em suas declarações, fica claro que eles estão mais preocupados em livrar a própria pele do que dar uma explicação satisfatória ao seu cliente (aquele que paga para estar ali).
Esta prática tem que mudar. Quando teremos gestores que, de fato, pensarão no cliente? Parece que para estes organizadores de shows, de qualquer cidade e de qualquer porte, os clientes (que pagam para estar lá) são apenas felizardos de um sorteio, ou são tratados como se tivessem ganhado um indulto para estarem lá e que, por isto, devem aceitar o que lhes é oferecido. Bom atendimento? Segurança? Livre acesso? Esquece... são luxos que vocês não merecem... fiquem felizes por estarem aqui!
Rezo para que a morte destes jovens mude a mentalidade de todos nós e das esferas competentes deste país. Pagamos para usufruir de momentos de lazer e, como clientes, temos que exigir bom atendimento, segurança, respeito.
Foquem, senhores, nos clientes, nas pessoas para as quais todos estes eventos são feitos. Os senhores podem ganhar dinheiro respeitando a segurança de todos e a vida.

Além do mostrar-se


Você provavelmente já está careca de saber disto. Bunda na cadeira, sorriso no rosto. Nós muitas vezes corremos até as pessoas que acreditam que o trabalho delas é aparecer na hora certa para realizar o trabalho que tem que ser feito.

Estamos além disto agora. Mostrar a cara e tomar notas não é mais o seu trabalho. Seu trabalho é surpreender, agradar e mudar a agenda. Seu trabalho é escalar, redefinir expectativas e nos deixar encantados por sabermos que você faz parte do time.

Mostrar-se é algo superestimado. Necessário, porém longe de ser suficiente.

_______________________
Traduzido por Silvio Luis de Sá. Texto orginal em Seth's Blog

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Mídia lenta


Mídia lenta é paciente. Não tem um deadline. Não é medida em centímetros para coluna de jornal. Ela pode ser calma em vez de sensacional, profunda em vez de superficial.

Na era do "Últimas notícias, anúncio das indicações ao Emmy!" e 140 caracteres, é meio surpreendente percebermos que nós também estamos vivendo a era de ouro da mídia lenta.

Durante anos, nas manhãs de domingo, você poderia me encontrar sentado na minha garagem, recém chegado de uma missão ou de outra, ouvindo a entrevista extraordinária de Krista Tippett no rádio. Graças à web, não há mais a necessidade de se sentar em seu carro, e uma inovadora abordagem de Krista está se espalhando. Passar 90 minutos no estúdio com ela para criar a mostra da semana foi, para mim, um dos destaques da minha carreira.(download, em inglês)

Quando há espaço ilimitado na prateleira permitindo ilimitados podcasts, com duração ilimitada, o objetivo não é fazer com que o programa entre no ar o mais rápido possível e nem torná-lo mais "barulhento". Em vez disso, o objetivo, como o objetivo de um bom livro, é dizer algo valha à pena ser dito, e fazê-lo de uma forma que valha à pena esperar por ele.

O desafio era promover a sua ideia para que ela chegasse ao rádio ou entrasse no jornal. É claro que, ao longo do caminho a sua ideia era truncada, editada mal interpretada, amplificada ou simplificada, porque o espaço da mídia, muitas vezes escassos, exigia isso.

Hoje, o desafio é, como Krista tem mostrado, ser perspicaz o suficiente e paciente o suficiente para usar o tempo (ilimitado) para criar uma mídia lenta mas que as pessoas realmente querem ouvir. Nem todas as pessoas, é claro, mas o suficiente. Mídia não para as massas, mas a mídia para o diferente, para as pessoas que se importam. Pode não ser uma mídia óbvia, ou fácil de compreender ou a mídia de fácil digestão, mas tudo bem, porque a mídia lenta não é mídia de massa. Mídia lenta não é para as massas distraídas, é para poucos focados.

Um dos maiores privilégios de publicar "The Icarus Deception" e "V is for Vulnerable" é que eu tive a oportunidade de conversar com alguns podcasters surpreendentes. E para fazê-lo lentamente. Com foco.

Vá em frente e se escreva para alguns. Mídia lenta é bom para nós.

__________________________
Traduzido por Silvio Luis de Sá. Texto original em Seth's Blog

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Google revela nova e mais rápida busca de imagens


Nesta última 4a-feira, dia 23, a Google revelou em seu blog como será o novo resultado das buscas por imagens. As pessoas agora poderão ver o resultado da busca por meio de barras horizontais na qual as imagem poderão ser visualizadas apenas clicando sobre elas ou rolando-as por meio das setas do teclado.

A Google acredita que este novo método é "mais rápido, mais bonito e mais confiável" do que o anterior. A gigante de buscas decidiu mudar as antigas páginas de miniaturas das imagens baseada na experiência dos próprios usuários e de webmasters, é o que afirma Hongyi Li, gerente de produtos agregados da Google. "Com base no feedback dos nossos usuários e webmasters, nós remodelamos o Google Images para proporcionar uma melhor experiência de busca", declara Li.

A novo design mostrará a imagem principal numa moldura grande e destacada com uma barras horizontais de imagens acima e abaixo como mostra a figura abaixo.


A Google não revelou quando o novo sistema estará disponível, apenas limitou-se a dizer que a nova experiência de busca por imagem será lançada "em poucos dias". Agora é aguardar a mudança e testá-la em nossos computadores.

Ideal, média e fora-da-curva


Generalizações são o coração da tomada de decisão em marketing. Quando olhamos para um público - clientes, prospects, constituintes - tomamos decisões sobre o todo baseado em nossas suposições sobre os indivíduos dentro do grupo.

Mas estamos baseando essas generalizações sobre a nossa visão do membro ideal da tribo, o membro médio ou o fora-da-curva que chama a nossa atenção?

É fácil, por exemplo, defender as famosas e caras universidades se você se concentrar sobre a situação ideal. O aluno ideal, recebendo instruções do professor ideal e tendo progresso ideal. Ninguém pode discutir contra isso.

Por outro lado, quando vemos o fora-da-curva (a pessoa que está manipulando o sistema, ou que está sendo prejudicada por ele) é fácil generalizar com precisão na outra direção, decidindo que não vale a pena salvar o sistema todo.

E, finalmente, é tentador confiar na média, se resume populações de pessoas em simples números. O problema ao fazer isto, é claro, é que, se um pé está num balde de água com gelo e o outro está para ser escaldado, na média, devo estar confortável.

Antes de se começar a tomar decisões sobre mercados, tribos e política, precisamos ter clareza sobre quais os sinais que estamos usando e o que estamos tentando nos concentrar ou melhorar.

___________________
Traduzido por Silvio Luis de Sá. Texto original em Seth's Blog

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Em favor do sim


Sim, não há problema em entregar o seu trabalho.

Sim, você é capaz de fazer a diferença.

Sim, é importante.

Sim, você pode ignorar as críticas.

Sim, sua coragem vale a pena.

Sim, nós acreditamos em você.

Sim, você pode fazer ainda melhor.

Sim.

Sim é uma oportunidade e sim uma obrigação. Quanto mais nos aproximamos das pessoas que estão encarando a resistência em seu caminho para tumultuar, mais eles nos dixarão entrar, maior será a nossa obrigação em focar no sim.

Sempre haverá um excedente de pessoas ansiosas para criticar, procurar defeitos ou recomendar cautela. O seu trabalho, pelo menos agora, é reforçar o poder do sim.

_______________
Traduzido por Silvio Luis de Sá. Texto original em Seth's Blog

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Uma lenda em minha própria mente

Todo mundo vive com uma mitologia própria.

Quanto mais importante a memória é para contar a história de nós sobre nós mesmos,  mais vezes nós ensaiamos a memória. E mais frequentemente nós revivemos essas memórias, e é pouco provável que elas sejam verdadeiras. 

Apesar de nossa concepção comum de que somos atores racionais que tomam decisões inteligentes com base em uma visão precisa do mundo e de nós mesmos, precisamente, o oposto é verdadeiro. Seus clientes, seus trabalhadores, você e eu, todos nós somos fruto da nossa imaginação. 

Compreender a mitologia de seu sócio, do seu cliente e de seu público é muito mais importante do que assistir o replay instantâneo do que realmente aconteceu.

_____________
Traducao de Silvio Luis de Sá. Texto original em Seth´s Blog

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Banheiros limpos

As instalações são limpas na Disney. Não é um centro de lucro, é claro. Eles não os mantem limpos para cobrar o uso dos seus clientes. Eles os mantem limpos porque se não, você teria uma razão para não vir.

Acontece que quase tudo que fazemos envolve a limpeza dos banheiros. Criar um ambiente onde o cuidado e confiança são expressos. Se você gasta seu tempo perguntando: "como vão pagar por isso", provavelmente você está fazendo a pergunta errada. Quando você é confiável porque se importa, é bem provável que a receita vai cuidar de si mesmo.

_________________
Traduzido por Silvio Luis de Sá. Texto original em Seth's Blog.

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Dois tipos de erros

Existe o erro de exagerar na defesa do status quo, o erro de investir muito tempo e energia em manter as coisas como elas são.

E há o erro cometido ao se inventar o futuro, o erro de pequenas experiências que deram errado.

Nós quase nunca nos machucamos pelo segundo tipo de erro e ainda assim persistimos em fazer o primeiro tipo, de novo e de novo.

_____________
Tradução Silvio Luis de Sá. Texto original em Seth's Blog.

Voltando à 2013

Prezados leitores,

O início deste ano foi marcado por várias mudanças pessoais. Em virtude disto, não consegui postar nenhuma artigo no nosso blog Mundo Seu Marketing. Até agora...

Este ano está destinado a ser o ano das conquistas. Feliz 2013.

Silvio Luis de Sá